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PALAVRAS DE OTIMISMO

O silêncio (parte 2 do texto de Augusto Cury)

Quem faz a oração dos sábios, não é escravo do binômio do bateu-levou.
Quem bate no peito e diz que não leva desaforo pra casa, não pensa nas consequências de
seus atos.
Quem se orgulha de vomitar para fora tudo que pensa, machuca quem mais deveria ser
amado, não conhece a linguagem do auto controle.
Decepções fazem parte do cardápio das melhores relações.
Nesse cardápio precisamos do tempero do silêncio para preparar o molho da tolerância.

Para conviver com máquinas não precisamos de silêncio nem da tolerância, mas com seres
humanos elas são fundamentais.
Ambos são frutos nobres da arte de pensar antes de reagir. Preserva a saúde psíquica, a
consciência, a tranquilidade.
O silêncio e a tolerância são o vinho dos fortes, a reação impulsiva é a embriaguez dos fracos.

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