Até agora, essas restrições são limitadas.
Em julho, o estado americano de Maine se tornou a primeira jurisdição do mundo a proibir a venda de produtos contendo PFAS a partir de 2030, exceto quando seu uso for considerado inevitável (o que pode se aplicar a certos produtos médicos).
Os países da União Europeia (UE) restringiram certos tipos e usos de PFAS. Mas ativistas ambientais e alguns governos europeus estão pedindo que o PFAS seja regulamentado em conjunto.
Os fabricantes também foram solicitados a fornecer mais informações sobre os produtos alternativos que estão usando.
“Eu definitivamente acho que haverá algum tipo de restrição nos próximos cinco ou seis anos”, prevê Kleimark.
Membros da indústria química estão buscando mais informações e orientações para fazer essa transição com sucesso.
O Conselho Europeu da Indústria Química (CEFIC) também solicitou mais clareza sobre o que seria incluído como um uso essencial do PFAS.
Alternativas
Encontrar alternativas pode ser mais fácil em alguns setores do que em outros.
“A indústria têxtil tem estado na vanguarda na busca por alternativas”, afirma Kleimark.
No entanto, algumas empresas vêm substituindo materiais que contêm PFAS por outros que são melhores para a saúde humana, mas ainda muito prejudiciais ao planeta, como roupas de plástico.
Comentários