A suplementação de vitamina D é necessária quando ela se encontra em níveis séricos
deficientes no organismo. Para verificar os níveis de vitamina D, é preciso que seja feito um
exame de sangue. A partir dos resultados, o médico irá detectar a quantidade do composto
presente no organismo e se há a necessidade de suplementação. Assim, é extremamente
importante que um especialista seja consultado, já que os níveis indicados variam de acordo
com cada quadro clínico.
Normalmente, o esperado é que o composto esteja sempre acima de 20 ng/mL,
preferencialmente acima dos 30 ng/mL. Em alguns casos, são considerados níveis desejáveis
maiores para pacientes com doenças autoimunes, como: Esclerose múltipla, Lúpus, Vitiligo,
Diabetes do tipo 1, Doença celíaca, Artrite reativa, Anemia perniciosa, Sarcoidose,Hepatite
autoimune, Doença de Chron.
A duração do tratamento também é diferente para cada pessoa. Assim como suas
características particulares, a quantidade de vitamina D presente no organismo determinará o
tempo necessário para que os níveis séricos ideais sejam atingidos.
Como suplementar?
Como qualquer suplementação de vitamina, a recomendação é que se consuma vitamina D em
conjunto com uma refeição: após o café da manhã, almoço ou jantar. Esse fator é bastante
importante, já que o composto é lipossolúvel – sua absorção é melhor se ela estiver em meio à
gordura. Além disso, ela deve ser diluída em meio aquoso.
Porém, não basta apenas que os suplementos sejam ingeridos para que seus efeitos sejam
positivos: a reposição de vitamina D deve ser associada ao estilo de vida saudável.
O composto é um dos elementos que podem contribuir para a melhora da imunidade, mas seu
impacto é sempre associado com os hábitos saudáveis diários, como a melhora da alimentação
e a prática de atividades físicas. Seguindo as recomendações dadas pelo médico, seu efeito
será o melhor possível.
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