A osteoporose está diretamente relacionada à alimentação. A probabilidade da doença é maior nos seguintes casos:
- Cálcio: a baixa ingestão de cálcio ao longo da vida contribui para a diminuição da densidade óssea, perda óssea precoce e aumento do risco de fraturas.
- Distúrbios alimentares: restringir severamente a ingestão de alimentos e estar abaixo do peso enfraquece os ossos.
- Cirurgia gastrointestinal: procedimentos com objetivo de perda de peso ou para tratamento de distúrbios gastrointestinais, que levam à redução do estômago ou remoção de parte do intestino, limitam a absorção de nutrientes, incluindo o cálcio.
- Esteroides e medicamentos: o uso prolongado de esteroides e medicamentos corticosteroides orais ou injetáveis, como prednisona e cortisona, interfere no processo de reconstrução óssea.
- Condições médicas: o risco de osteoporose é maior em portadores de doença celíaca, doença inflamatória intestinal, doença renal ou hepática, câncer, mieloma múltiplo, artrite reumatoide.
Estilo de vida e saúde
Além da alimentação, outros hábitos de vida podem aumentar o risco de osteoporose, como por exemplo:
- Sedentarismo: praticar atividade física é indicado para a prevenção de diversas doenças, assim como a osteoporose. Neste caso, alguns exercícios são ainda melhores. Levantamento de peso, atividades que promovam equilíbrio e boa postura são os mais indicados para o fortalecimento dos ossos, assim como caminhar, correr, pular ou dançar
- Bebidas alcoólicas: o consumo regular de mais de duas doses por dia aumenta o risco de osteoporose
- Tabagismo: assim como em diversas outras doenças, o uso do tabaco contribui para o enfraquecimento dos ossos e deve ser evitado.
Comentários