“CONHEÇA UM POUCO SOBRE A HISTÓRIA DO SEU ARTISTA FAVORITO!”

Jeito Moleque, o nome do grupo não poderia ser mais adequado. Na base da farra, Bruno,
Carlinhos, Alemão, Rafa e Felipe, cinco moleques de Santana, na zona norte paulistana, se
reuniam após as partidas de futebol para tirar um som. A turma do bairro se juntava para
dançar e os meninos logo começaram a ser chamados para tocar em festas de amigos.

Baladeiros, não perdiam uma domingueira no Mistura Brasileira e no Pólo Norte – tradicionais
redutos do samba e do pagode do bairro. De frequentadores, passaram a atração principal das
noitadas e caíram no gosto da galera.

O Jeito Moleque faz parte de uma corrente que está sendo chamada de pagode universitário
ou neopagode: são bandas que se apresentam no circuito de casas noturnas localizadas nos
bairros do Itaim e Vila Olímpia, frequentados por jovens universitários paulistanos.

Uma prova
da dimensão do fenômeno Jeito Moleque é que, enquanto a maioria dos cantores e bandas
brasileiras percorre um longo caminho até chegar a um álbum ao vivo com seus principais hits,
o grupo já chegou lá. Me faz feliz, o primeiro do Jeito Moleque pela multinacional Universal

Music, foi gravado durante dois shows com lotação esgotada no Olympia. O sucesso do Jeito
Moleque também se deve ao fato de os integrantes se sentirem sempre jovens.