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Conheça um pouco mais da história do seu artista preferido!
Zélia Duncan
Zélia Duncan começou a cantar profissionalmente no início dos anos 80, e sua estréia como
solista aconteceu em 1987 no Botanic, no Rio, quando ainda adotava o nome artístico Zélia
Cristina. Em 1990 lançou pela Eldorado o LP ;Outra Luz, mas, insatisfeita, passou um semestre
nos Emirados Árabes, cantando em um hotel. Voltou em 1992 e gravou uma faixa no songbook
de Dorival Caymmi produzido pela editora Lumiar. Mudou o nome para Duncan (nome de
solteira da mãe) e passou a ser incluída numa nova safra de cantoras que surgiu na década de
90, ao lado de Adriana Calcanhoto, Cássia Eller e Marisa Monte. E 1994 saiu o CD Zélia
Duncan, incluindo o hit Catedral (versão do sucesso da cantora alemã Tanita Tikaram), que
jogou os holofotes sobre a violonista, compositora e cantora de voz grave.
Em 2008, Zélia se une à cantora Simone para lançar o DVD ‘Amigo é casa’, projeto que Zélia
leva paralelamente ao seu trabalho solo. Em 2013, venceu em duas categorias do Prêmio da
Música Brasileira com o álbum ‘Zélia Duncan canta Itamar Assumpção Tudo Esclarecido’, que
também ganhou edição em vinil.
Em 2019 a cantora e compositora preparou um o disco autoral pop/folk, com seu parceiro
Christiaan Oyens na produção musical. Os dois juntos, são autores de muitos de seus maiores
sucessos, como Não Vá Ainda, Nos Lençóis Desse Reagge, Enquanto Durmo e Sentidos. Em
2021, destaque para as músicas Vai Que e Cheguei.
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