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Hemofilia adquirida: incidência e diagnóstico

Como esse distúrbio não é hereditário, ele praticamente não se manifesta na infância. A incidência maior é, na verdade, na terceira idade. Um estudo realizado no Reino Unido mostrou que pessoas entre 65 e 84 anos representam 63% dos casos de hemofilia adquirida.

Também há picos da doença entre mulheres jovens, devido ao risco de desenvolver este tipo de hemofilia durante a gravidez ou no pós-parto.

É importante reforçar que a hemofilia adquirida é uma doença rara, com estimativa de incidência de um e meio a seis casos a cada um milhão de pessoas por ano. A incidência esperada no Brasil, por exemplo, é de 321 a 1284 casos novos por ano. Contudo, o número de ocorrências confirmadas fica muito abaixo das estimativas, devido à falha no diagnóstico.

Isso acontece tanto por parte do paciente (ou cuidadores), que demora para perceber a gravidade dos sintomas e procurar ajuda médica, quanto por parte dos especialistas, que em alguns casos desconhecem os sinais da hemofilia adquirida, por esta ser uma condição rara.

Isso acontece tanto por parte do paciente (ou cuidadores), que demora para perceber a gravidade dos sintomas e procurar ajuda médica, quanto por parte dos especialistas, que em alguns casos desconhecem os sinais da hemofilia adquirida, por esta ser uma condição rara.

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