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Djavan

A música só veio a se revelar essencial para Djavan Caetano Viana na adolescência. O violão, aprendeu sozinho, olhando, ouvindo e acompanhando as cifras nas revistinhas do jornaleiro. Nesta época, ganhava a vida como meio-de-campo no CSA.

Aos 18 anos, Djavan formou o conjunto Luz, Som, Dimensão (LSD), que animava os bailes em clubes, praias e igrejas de Maceió. No ano seguinte, Djavan largou o futebol e passou a dedicar-se apenas à música. Foi dedilhando o violão que Djavan descobriu que podia compor. Em 1973, decidiu tentar a sorte no Rio de Janeiro.

O começo, é claro, foi difícil, negro, nordestino, sem nenhum conhecimento na grande cidade, o que esperar? Das desilusões iniciais, aos poucos, desejo e sina se confundiram e foram lapidando seu sonho. Com a ajuda inestimável do radialista e conterrâneo Edson Mauro, que o apresentou a Adelzon Alves, que por sua vez o apresentou ao produtor da Som Livre, Djavan teve sua primeira oportunidade: gravar músicas de outros artistas para as novelas da TV Globo.
Mas ainda era preciso compor. A chance de mostrar seu talento como compositor aconteceu em 1975 com o Festival Abertura. Conquistando o segundo lugar, sua carreira se confirmou. Lançou o compacto “Fato Consumado” que abriu as portas para uma nova fase em sua vida com a gravação de seu primeiro LP, em 1976. “A Voz, o violão e a arte de Djavan inscreveu “Flor de Lis” na posteridade.

No ano seguinte, Djavan assinou contrato com a EMI-Odeon, onde viria a gravar três álbuns: “Djavan” (1978), “Alumbramento” (1980) e “Seduzir” (1981). O primeiro nos deu “Serrado” e “Álibi” o segundo, “Meu bem querer” e “A Rosa”, com Chico Buarque; e o terceiro, “Seduzir” e “Faltando um pedaço”. A partir daí Djavan se tornou um dos mais respeitados nomes da música brasileira, com reconhecimento do público e lançamento de muitos outros sucessos.

 

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