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A história da dupla Marcelinho de Lima e Camargo começou rapidamente. Marcelinho de Lima, nascido em Pará de Minas (MG), já havia começado sua carreira solo tendo lançado quatro álbuns e um DVD. Já Camargo, irmão de Zezé di Camargo, havia formado uma dupla com o cantor Cleiton, com quem formou a dupla Cleiton e Camargo.

Juntos, eles lançaram seis trabalhos. Com o fim da dupla, Camargo decidiu continuar sua carreira musical, tendo contato com Marcelinho de Lima. “Conheci Marcelinho pela primeira vez há uns sete anos, quando ele trabalhava como apresentador de um programa de TV.

Na ocasião, ele fez uma entrevista comigo”, conta Camargo. Com um convite para tocar em Pará de Minas, Camargo foi fazer uma participação especial no show de Marcelinho, e foi a partir daí que a carreira dos dois deslanchou.  “Na Hora de Amar” e “Eu Tô a Fim de Alguém” são algumas das canções que marcaram a carreira da dupla Marcelinho de Lima e Camargo.

Com a carreira afinada e definida, Marcelinho, levava na bagagem uma voz e uma interpretação das canções, de forma especial e talentosamente reconhecida em qualquer ponto deste país, já de Goiás, Camargo com carreira consolidada, sucessos e mais sucessos emplacados nas rádios e na voz do Brasil com seu antigo amigo e parceiro Cleiton.

Em outubro de 2010 a dupla lançou o CD Em Todo Lugar que possui dois discos, um sob o nome de No Campo; músicas compostas pelos mesmos e Na Cidade; músicas compostas por outros compositores. Em fevereiro de 2012 lançaram o seu segundo DVD gravado no Parque de Exposições da cidade de Pará de Minas (MG) com a presença de 30 mil pessoas.

Em setembro de 2013 foi anunciado o fim da dupla que seguiram em carreira solo. Em entrevista a um site, Marcelinho disse que não tem motivo pelo fim da dupla e que segundo ele, acabou um ciclo.

Intitulada “Por isso cê não muda”, a canção tem a participação do Dj Juninho Portugal, ex-integrante da Banda Dejavú. Reconhecido pelo sertanejo romântico, Marcelinho de Lima decidiu se adaptar à pisadinha, estilo musical que surgiu no interior da Bahia nos anos 2000 e que é caracterizada pela união do teclado eletrônico com a voz, criando um tipo de forró mais eletrônico e que é tocado nos paredões, que são as grandes estruturas de som.