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Restrições permanentes para doar sangue

Já os principais impeditivos permanentes para a doação de sangue são:

Doenças infecciosas: estão estritamente proibidas de doar sangue pessoas com doenças infecciosas, crônicas e/ou transmissíveis pelo sangue (hepatite B, hepatite C, Aids, HTLV, Doença de Chagas, hanseníase, câncer)

Drogas: quem faz uso de substâncias ilícitas injetáveis.

Malária: pacientes que já contraíram malária.

Doação de sangue pela população LGBTQIA+

Pessoas LGBTQIA+, especialmente homens gays ou bissexuais, podem doar sangue no Brasil desde julho de 2020. Com a decisão do Supremo Tribunal Federal, foi considerado inconstitucional a cláusula que restringia a doação por “homens que tiveram relações sexuais com outros homens e/ou as parceiras sexuais destes nos 12 meses antecedentes”.

A decisão do STF foi publicada no Diário Oficial da União de 8 de julho e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anulou a restrição de doação de sangue feita por homens que fazem sexo com homens.

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