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Ivan Lins
Ivan Guimarães Lins, conhecido pelo nome artístico Ivan Lins, (Rio de Janeiro RJ 1945). Compositor, cantor e pianista. Filho do militar Geraldo Lins e de Leia Guimarães Lins. Tem o primeiro contato com a música aos 12 anos, como trompetista na banda do Colégio Militar do Rio de Janeiro, em que estuda. Aos 15 anos, dedica-se ao voleibol, jogando pelo Tijuca Tênis Clube. Gradua-se em engenharia química, em 1969, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na mesma época inicia a carreira musical tocando piano, que aprende de ouvido nas noites da Tijuca, bairro onde nasce.
Começa a se destacar como compositor no 1º Festival Universitário da Canção da TV Tupi, em 1968, com a música Até o Amanhecer, em parceria com Waldemar Correa, Dema, defendida por Ciro Monteiro. Em 1970, sua canção O Amor É o Meu País, com Ronaldo Monteiro de Souza, é classificada em segundo lugar no 5º Festival Internacional da Canção. No mesmo ano, desfruta do primeiro sucesso como compositor com Madalena, também em parceria com Monteiro de Souza, gravada por Elis Regina. Com Elis Regina, apresenta o programa Som Livre Exportação, na TV Globo, com participação de Aldir Blanc, Gonzaguinha e outros artistas, que, como ele, integram o Movimento Artístico Universitário (MAU), criado no fim da década de 1960 por compositores universitários que se apresentam nos festivais da Tupi.
Ivan Lins lança seu primeiro disco, Agora, em 1971. Inicialmente compõe com Monteiro de Souza, mas logo tem em Vítor Martins o mais frequente parceiro, com músicas relacionadas com a luta contra a ditadura, como Abre Alas, Desesperar Jamais e Aos Nossos Filhos. A dupla estreia em 1974, com o disco Modo Livre, e, em 1977, alcança êxito com Somos Todos Iguais Nesta Noite. Dois anos depois, Começar de Novo se torna um de seus maiores sucessos na voz de Simone. No fim dos anos 1980, Ivan Lins passa a compor canções que integram trilhas sonoras de novelas da TV Globo, em sua própria interpretação, como Vitoriosa (Roque Santeiro, 1985) e Iluminados (Direito de Amar, 1987), ou em versões de outros intérpretes da música brasileira, como em Bilhete (Sol de Verão, 1982), por Fafá de Belém.
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