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Armandinho

Armandinho ouviu de tudo um pouco, desde criança. O pai, com quem conviveu pouco, tocava MPB no violão e cantava muito bem. Sua mãe comprava um disco por mês, de Vinícius de Moraes a Rita Lee, e foi sua grande incentivadora. Com a avó, aprendeu a gostar dos artistas populares que tocavam no rádio.

Formou a primeira banda ainda nos tempos de estudante, em 85. Com 12 anos, Armandinho já compunha a sua primeira canção a estourar nas rádios anos depois foi escrita nessa época. Teve a ‘fase Beatles’’, a ‘fase Rolling Stones’ e uma idolatria por Elvis Presley 
Mas foi na MPB e nos ‘bares da vida’ que Armandinho moldou seu caminho. MPB e reggae brasileiro. Na noite, tocou quase todas as canções do Djavan. O divisor de águas entre a noite e o sucesso radiofônico foi uma fita cassete com dez canções, entregue ao diretor da Rádio Atlântida, braço da Rede RBS, da qual o selo Orbit também faz parte. Foi escolhida a música “Folha de Bananeira”, composta quando ainda era moleque que teve grande aceitação. Depois, foi a vez de “Rosa Norte”, outro grande sucesso na época.

Sem se preocupar com rótulos – ‘sempre que perguntam se eu sou o Armandinho do reggae, eu respondo que esse é o reggae do Armandinho’ -, ele mira o foco em seu público. ‘O meu trabalho é diversão. Quero que as pessoas fiquem felizes ao ouvir as minhas músicas. Há quem me questione por não fazer um tipo de reggae politicamente engajado, mas o meu lance não é esse. Pra mim, o reggae é um ritmo musical, acima de qualquer coisa. As minhas letras falam da minha vida, das coisas que vivo. Fui músico da noite e acho que a função da gente é divertir as pessoas que estão ali pra isso.

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