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SAÚDE EM FOCO

Quanto a outros problemas cardíacos que não sejam ataques cardíacos? Quais podem ser alguns sinais de alerta?

Alguém com anomalias no ritmo cardíaco pode sentir palpitações e sentir que o coração está batendo repentinamente de forma rápida e irregular. Eles podem sentir tonturas e desmaios. Pessoas com insuficiência cardíaca congestiva podem piorar gradualmente sua capacidade de se exercitar e começar a sentir falta de ar após uma curta caminhada. Eles podem notar inchaço nas pernas e precisar de mais travesseiros para dormirem confortavelmente à noite. Todos esses sintomas podem ser um tanto sutis. Minha principal lição aqui é ouvir seu corpo e não esperar para procurar atendimento. Se você não se sentir bem, defenda a si mesmo. Discuta como os sintomas que você está sentindo não são comuns para você. Coloque-o no contexto da sua vida para tornar a questão mais clara para o seu médico. Por exemplo, se você costumava caminhar rapidamente por 30 minutos todos os dias, mas agora não consegue descer o quarteirão sem ficar sem fôlego, essas são informações importantes a serem transmitidas.

O que as mulheres devem fazer para melhorar a saúde cardíaca?

O mais importante é estar ciente e gerenciar as condições médicas existentes que aumentam o risco de doenças cardíacas. A hipertensão arterial é um desses fatores de risco. Mais de 56 milhões de mulheres americanas têm pressão alta. Isso representa 44% das mulheres adultas nos Estados Unidos. Embora a incidência de pressão alta aumente com a idade, muitas mulheres mais jovens também apresentam essa condição; de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, quase 1 em cada 5 mulheres em idade reprodutiva tem pressão alta. Menos de 1 em cada 4 mulheres com pressão alta tem essa condição sob controle, de acordo com o CDC. Manter o controle da pressão arterial e otimizá-la com mudanças no estilo de vida e medicamentos, se necessário, é fundamental para reduzir o risco de ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e outras complicações cardiovasculares. O mesmo vale para mulheres com diabetes e colesterol alto. A obesidade também é um importante fator de risco, assim como o tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a alimentação pouco saudável e a falta de exercício. As mulheres também não devem desconsiderar o papel do estresse, do sono e do bem-estar mental, que também podem influenciar a saúde do coração.

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