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Paulo Sérgio

Paulo Sérgio de Macedo, mais conhecido como Paulo Sérgio nasceu em Alegre-ES no dia 10 de março de 1944 e faleceu em São Paulo no dia 29 de julho de 1980, foi um cantor e compositor brasileiro. O cantor e compositor capixaba iniciou sua carreira em 1968, no Rio de Janeiro, lançando um compacto com o sucesso Última Canção. O disco obteve sucesso imediato e vendeu 60 mil cópias em apenas três semanas, transformando seu intérprete num fenômeno de vendas. Paulo Sérgio lançou treze discos e algumas coletâneas, obtendo uma vendagem superior a 10 milhões de cópias, em apenas 13 anos de carreira.

Paulo Sérgio foi um cantor que nunca conheceu o fracasso e não teve fase de decadência.  Ele teve uma morte prematura, aos 36 anos, em decorrência de um derrame cerebral. Em 1981, a então gravadora Copacabana lançava o LP Volume 14. Tratava-se de 12 faixas inéditas que Paulo Sérgio havia gravado durante os anos 1970 e não aproveitadas em trabalhos anteriores. Curiosamente, a faixa que abre o disco chama-se O amor é cada vez maior, a última música gravada por Paulo Sérgio duas semanas antes de sua morte.

Um dos mais famosos ditos “imitadores” de Roberto Carlos foi Paulo Sérgio. Capixaba da cidade de Alegre, próximo a Cachoeiro do Itapemirim (cidade natal de Roberto), sua carreira começou quando um amigo dele convidado para realizar testes na gravadora Caravelle, do empresário Renato Gaetani. Paulo Sérgio era alfaiate, mas tocava violão. Na oportunidade, ele acompanharia o amigo ao violão. Ocorre que, durante o teste, descobriram que Paulo Sérgio também cantava e, após tocar algumas canções, ficaram impressionados. O timbre de voz era muito parecido com Roberto Carlos.

Foi lançado Logo, lançaram o primeiro disco de Paulo Sérgio, um compacto simples, que continha as músicas “Benzinho” e “Lagartinha”. O sucesso de Paulo Sérgio aconteceu em todo Brasil. Em 1968, Paulo Sérgio estourou nacionalmente com a música “Última canção”, que vendeu mais de 300 mil cópias. Segundo Paulo Cesar de Araújo, no seu livro “Eu não sou cachorro não” Paulo Sérgio surgia com o mesmo sorriso tímido, os mesmos olhos tristes, o mesmo estilo musical e o mesmo timbre vocal de Roberto Carlos ― o que levava a imprensa da época a afirmar que ‘ouvir a voz de um ou de outro, praticamente não fazia diferença. Para alguns, Paulo Sérgio era uma espécie de outro Roberto Carlos’.

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