Uma pesquisa que avaliou os riscos e a prevalência desse sintoma concluiu que 20% da
população de todo o mundo pode vivenciá-lo, e que a dor de estômago é mais frequente entre
as mulheres, fumantes e pessoas que fazem uso contínuo de um anti-inflamatório,
principalmente o do tipo não esteroide. O estudo foi publicado pelo prestigioso British Medical
Journal (BMJ), em 2015.
Apesar de muitas vezes a dor de estômago não estar associada a doenças graves, uma coisa é
fato: ela sempre impacta negativamente a qualidade de vida das pessoas.
Resumo da notícia
A dor de estômago é definida como toda a sensação de mal-estar localizado na parte central
superior do abdome;
O problema pode vir acompanhado de inchaço, náuseas, vômito, arroto etc.
As causas são variadas e vão desde abusos na dieta e estresse até a presença de bactérias
úlcera e câncer de estômago;
Não fumar, evitar o consumo de álcool, não cometer exageros alimentares e não usar
remédios sem indicação médica são algumas formas de prevenção.
Comentários