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PHOLHAS

PHOLHAS – A banda foi criada em 1969 com a seguinte formação: HelioSantisteban (teclado), Paulo Fernandes (bateria), Oswaldo Malagutti (baixo) e Wagner “Bitão” Benatti (guitarra), com os quatro se revezando nos vocais. Começaram fazendo covers de bandas dos Estados Unidos e Inglaterra e passaram a compor também em inglês.

Seu primeiro LP, “Dead Faces”, lançado em 1972 pela RCA, continha apenas canções em inglês. Um compacto simples extraído desse álbum, com a música “MyMistake” (apenas aparentemente simplista: conta a história de um assassinato passional, mas retomando a tradição do blues primitivo de usar tragédias cotidianas para refletir sobre a significação da vida); compacto esse que chegou ao primeiro lugar das paradas, vendendo 400 mil cópias em apenas três meses. Em seguida, outras canções foram lançadas em compactos, como “SheMade Me Cry”, “I NeverDidBefore” e “Forever”, todas atingindo vendagem superior a 300 mil cópias. Em 1975, o álbum de estréia foi lançado no mercado hispânico com o título de “Hojas”, dando ao grupo mais um Disco de Ouro.

Em 1977 o grupo mudou de orientação, lançando o LP “O Som das Discotheques“, com covers dos principais sucessos do gênero, e chegando a 150 mil cópias vendidas.

Logo em seguida, Hélio Santisteban resolveu seguir carreira solo e em seu lugar entrou Marinho Testoni, ex-Casa das Máquinas. Isso levou a outra mudança no grupo, que lançou um disco de rock progressivo, e pela primeira vez com letras em português. O disco vendeu bem menos que os anteriores, mas tornou-se cult para um segmento de público.

Em 1978 foi Oswaldo Malagutti quem deixou a banda, sendo substituído pelo baixista João Alberto, também ex-“Casa das Máquinas”. Malagutti criou com Santisteban o Estúdio MOSH (acrônimo de seus nomes) e até hoje trabalha com produção e masterização de CDs e DVDs musicais.

Em 1980 Hélio Santisteban retornou ao grupo, que retomou a tradição de cantar e compor em inglês, lançando então o LP “Memories”. Poucos meses depois, com a saída de Marinho, o Pholhas chegou à seguinte formação: Bitão (guitarra), Paulo Fernandes (bateria), Hélio Santisteban (teclados) e João Alberto (baixo).

No final de 2007 HélioSantisteban deixa definitivamente a banda, a partir de então Bitão, Paulinho e João Alberto resolvem não ter mais um tecladista fixo e sim um tecladista especialmente convidado para cada apresentação. Essa formula deu tanto certo que virou um atrativo a mais dos shows.

A nota triste da história dos PHOLHAS foi o falecimento do ex-integrante e um dos fundadores da banda Hélio Santisteban no dia 26 de agosto de 2018.

Neste ano de 2019 os PHOLHAS comemoram com muita alegria seus 50 anos de atividades, nos quais colecionaram vários discos de ouro, firmando-se definitivamente como uma das maiores bandas do cenário “pop”, conquistando cada vez mais uma legião incrível de admiradores, comprovado tanto nas gravações quanto nas apresentações que fazem por todo o Brasil, Europa e América do Sul, com recriações de sucessos do rock inglês e norte-americano, especialmente de Bee GeesCreedence Clearwater RevivalElvis PresleyRolling Stones e Beatles.

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